segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

A dinâmica da mudança


M. Teixeira falou e obteve palmas.
Talvez porque se propôs a re-organizar ''a casa do PS Lisboa.'', com mais e melhor informação (nos dois sentidos), com planeamento de actividades, com prestação regular de contas, com transparência, com apoio e audição de militantes secções e autarcas, quanto aos problemas (e propostas de solução ou posição) das freguesias, município de Lisboa e do país, com referendos internos e primárias para escolher representantes e deputados.

Valeu bem a pena ouvir o Miguel Teixeira. Não tinha ainda qualquer opinião formada sobre o próprio, mas resolvi dar-lhe a mesma oportunidade que dei ao Miguel Coelho. Fui escutá-lo e hoje não tenho dúvidas, que dinâmica e sobretudo que evidência nas palavras e na estratégia de trabalho político.

in PS/Lumiar

Está a ser uma interessante e entusiasmante campanha interna da Concelhia de Lisboa do PS. Com muita dinâmica, a candidatura Dar Força aos Militantes tem vindo a reunir muitos apoios. E, o mais interessante, como um testemunho acima prova, é o querer conhecer os projectos em causa e, depois, de observados os dois, reconhecer que o do Miguel Teixeira garante a inovação e a mudança que a Concelhia precisa de receber.
Depois de há dias se notar o andar a reboque em termos de uma mensagem da candidatura do Miguel Coelho, com o anunciado militante no centro da política, quando o Miguel Teixeira assumiu, desde o princípio, o militante no centro da decisão, gosto de ver que a candidatura do Miguel Coelho começa assumir causas que o Miguel Teixeira já garantiu implementar no seu mandato, como o "assumir integralmente as ligações com todas as Freguesias da Cidade" e "lançar o debate sobre a reforma administrativa da cidade".
Estranha-se, todavia, como é que nestes últimos dois anos, em que estas questões são essenciais, não tenham sido assumidas. Até neste ponto, de marcar a agenda e propostas de campanha, a candidatura Dar Força aos Militantes se tem revelado uma autêntica lufada de ar fresco.
O debate está a gerar-se no PS/Lisboa e isso é bom para a vida interna do partido na cidade e para a militância, que tantas pessoas têm referido estar ausente.

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