A manifestação foi convocada por sms, e-mails e blogues. Nenhuma estrutura sindical esteve oficialmente ligada ao protesto, que surgiu de forma espontânea. Por isso, a PSP identificou alguns dos professores que participaram na manifestação, o que gerou descontentamento junto dos manifestantes.
Não devemos ser ingénuos e pensar que os professores deste País se juntam na rua por acaso, como por exemplo surgiram na semana passada junto da sede do PS. Estas convocatórias não têm rosto, mas devem ter máquina. Como se realizam várias manifestações em várias cidades à mesma hora? Telepatia? Não creio!
Porém, não é sobre quem convoca os professores ou quanto à causa que conduz os professores a manifestar o seu desagrado que importa aqui focar, mas sim esta reiterada atitude das autoridades identificarem as pessoas. Há semanas foi na Covilhã, num sindicato, agora no Porto.
Concorde-se ou não com estas agremiações (pseudo) espontâneas, há legitimidade e as pessoas têm direito de estar na rua e protestar com algo que não concordam.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
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