Nas últimas provas de vida, divulgadas em Novembro, a ex-candidata às presidenciais colombianas surge magra e fraca. Na carta que enviou à família, o tom é de desespero. "A vida aqui não é vida. É um desperdício lúgubre de tempo", disse. "Eles tiraram-me tudo. Cada dia resta-me menos de mim mesma", acrescentou.
Faz hoje seis anos que Ingrid foi presa pelas FARC.
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