Putin ameaça dirigir mísseis contra a Ucrânia em caso de adesão à NATO
Como se referiu há poucos dias aqui:
a adesão à NATO revela-se mais sensível, não só pela sensibilidade da população ucraniana, pouco adepta desta opção, mas sobretudo pela vizinha Rússia, que não apreciará aquilo que considerará mais uma ofensiva da Aliança Atlântica junto da sua fronteira.
Se a presença da NATO na fronteira com os Estados bálticos é considerada uma afronta, o que não considerará a Rússia com a presença da Ucrânia na NATO, país com quem tem a sua maior fronteira terrestre a ocidente.
Moscovo não é parceiro menor nem secundário nesta questão.
Putin deu o sinal de qual a posição de Moscovo em relação a uma possível adesão da Ucrânia à NATO. Um sinal esperado.
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