La enfermedad que sufre Sarkozy no tiene la gravedad del cáncer de próstata de Mitterrand, pero afecta a un órgano tan vital como es el ego, que sufre de una hipertrofia probablemente irreversible. Siendo una persona tan joven y activa, sobre todo sentimentalmente, la dolencia es seria y de tratamiento difícil.
Um artigo interessante de Lluís Bassets, no El País, evidencia muito do que se esperava e (não) está a acontecer em França com a presidência de Sarkozy.
O Tomás Vasques pergunta, no seguimento da certeira e excelente análise da Cristina, se o Presidente gaulês não terá pés de barro. Pelo menos o Tomás deseja-lhe felicidades no matrimónio. Sobre a sua vida pessoal nem sei que pensar. Há dias li alhures que Bruni se dizia, para já, Primeira-Dama de França e mulher de Sarkozy para o resto da vida. Hoje, ao passar numa banca de jornais, vejo numa revista cor-de-rosa, não sei precisar qual, que a boda está em risco.
Em suma, Sarkozy cavou o túmulo onde está deitado. Prometeu aumentar o poder de compra dos franceses e este, quase um ano depois de estar no poder, não subiu. A reforma do país foi prometida na campanha, por enquanto está a aguardar melhores dias. E, com eleições autárquicas à porta, em que a UMP está à beira de sofrer uma derrota, também não convida, para o calculista Sarkozy, empreender esforços para já.
Todo o mandato político de Sarkozy viveu, praticamente, de Cecilia e Bruni. Haverá mais protagonistas até ao final do mandato. Sinceramente não me admiraria.
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