les comunico que no aspiraré ni aceptaré- repito- no aspiraré ni aceptaré, el cargo de Presidente del Consejo de Estado y Comandante en Jefe.
Fidel sai pelo próprio pé. Pé que há muito já não estava no poder, dada a sua enfermidade.
O período de transição, de certo modo, já começou, quando há poucos meses Raúl disse querer adoptar mudanças. As necessárias para viabilizar um futuro melhor para os cubanos. Resta saber se Raúl estará à altura de fazer a transição da ditadura para a democracia.
Para já, enquanto Fidel estiver presente, tal mudança não deverá consumar-se. Mas hoje não deixa de ser um dia histórico, com a sua saída. Deixa de estar em cena um dos principais políticos do século XX.
A Guerra-Fria, que se desmoronara em 1989, na Europa, chega, hoje, ao fim em Cuba, quase duas décadas depois.
Depois das ditaduras de Fulgencio e Fidel, a Liberdade começa a ver-se ao fundo da pátria de José Martí. Já era tempo!
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